Os Vernizes & Eu

As nossas mãos dizem imenso de nós. Eu já tive gelinho e unhas de gel, mas regressei au naturel, que é como me sinto melhor. Não gostava do aspeto de quando a unha começava a crescer pelo que estava sempre a ir à manutenção – to much time & money.
Depois de 2 anos com o gel, quando regressei ao natural retomei o hábito de as arranjar em casa (mais do que a questão financeira impunha-se a questão do tempo – quem é que me arranja as unhas de madrugada?) e os antigos vernizes estavam impróprios para consumo. Tinha de ir comprar vernizes.

Os vernizes da Chanel são um must, os da Lancôme também são giros, mas… eu não consigo dar 20€ por um esmalte. Parece que até duram muito tempo, têm tonalidades maravilhosas, mas eu canso-me de ver o mesmo verniz durante muito tempo (para mim, a durabilidade de um verniz está sobrevalorizada), gosto de colecionar vários e, se não os trocar com regularidade deixo de ter desculpa para os continuar a comprar, não é? J Não me interpretem mal: o mais provável é que um dia “bata olho” num Chanel ou YSL, daqueles que têm mesmo de vir connosco para casa. Sabem como é…nas minhas veias o sangue é feminino e piroso.

Assim fui-me contentando com os Kiko, Andreia e afins – cumprem a sua função numa relação de qualidade-preço-estética que eu considero merecedora dos meus 3€. É verdade que experimentei outras marcas ainda mais baratas, mas comigo, não funcionaram.

Nos próximos dias sairão 2 textos das marcas mais frequentes aqui por casa. E vocês, que segredos confessam sobre os v/ vernizes?