segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Recta final de uma gravidez

E como tem sido a reta final desta gravidez? A coisa mais calma que possam imaginar. Até parece mal para os tempos que correm, mas não me posso queixar: continuo a trabalhar 2, 3 horas no máximo ao computador, perco uma horita com a casa (aqui a Olivia-empregada nunca tem descanso) e depois...nada. Dá para ler, perder-me pela internet afora e dormir.
Como não estou autorizada a sair nem posso fazer grandes esforços, apesar de apetecer-me aventurar-me em alguns desafios, nem sequer os começo... corro o risco do pai ou os avós da criança denunciarem-me à Proteção de Menores. Custa um pouco, mas fazer o quê? Logo-logo terei oportunidade para correr ;-)
 
Claro que tanta preguiça acaba por aparecer na balança, mas prefiro não pensar no assunto para já (até porque não me serve de muito...) O meu médico bem me dá os parabéns por estar a fazer tudo bem e garante-me que o meu aumento de peso está dentro do normal - assim como diz uma coisa que me afaga o ego "as magrinhas engordam sempre mais"! É um querido, não é?!
 
Estrias. Até à data nem vê-las, mas sei que o pós-parto pode deitar tudo a perder pelo que ainda não canto de vitória. Mas estou a fazer figas e... a besuntar-me religiosamente com um creme gordo.
 
Estranhamente não estou muito ansiosa - parece que ainda não ganhei consciência que ele está prestes a nascer. Creio que a minha tranquilidade é para compensar a ansiedade do pai e restante família que está à beira de um colapso - se telefono a alguém é uma histeria porque pensam que chegou a hora, se estou mais de umas horas sem dar notícias é ver o meu telemóvel convertido em central telefónica a saber se já nasceu... Hilariante.
 
Esta gravidez não foi fácil- antes pelo contrário, teve momentos maus, com muitas lágrimas, medo de perdas, ansiedades sobre o futuro, a gestão da ausência em 2 empregos com muita responsabilidade associada e um futuro incerto quanto ao regresso, uma solidão diferente (quem passou/passa por uma gravidez entenderá melhor a "solidão" a que me refiro)... Admito que acabei por viver esta fase de uma forma diferente à que tinha imaginado, mas foi a vivência possível. Como em tudo, guardo as coisas boas, a começar por ela ter acontecido. Depois dos tratamentos, depois da espera, quando parecia que não ia acontecer, Deus-e-a-Ciência fizeram acontecer. Não posso MESMO lamentar-me.
 
Agora... as malas estão feitas, as roupinhas lavadas e arrumadas, as fraldas e produtos de limpeza à espera para serem estreados, o ovinho instalado no carro. Só falta ele querer aparecer. Da minha parte, sei que o amo ainda antes de o ver.
Fonte
 

sexta-feira, 15 de novembro de 2013

Regra de ouro para quem não quer tralhas em casa

O meu truque principal para manter a casa livre de tralha: não permitir que ela entre.
Como? Fácil:
- antes de comprar o que quer que seja, certificar-me se preciso/quero mes-mo. Estou disposta a gastar dinheiro com esse objeto em detrimento de umas férias? Estou disposta a fazer a sua manutenção (limpar o pó, sacudir, o que for)?
- ofertas não desejadas nem chegam a entrar. E aqui tenho a sorte de ter sempre pessoas dispostas a receber o que eu não quero - seja amigas/familiares mais dados a acumular, seja na igreja.
 
Dou-vos um exemplo concreto: com a chegada do herdeiro recebi presentes (que muito agradeço), mas de que não preciso ou, sequer, gosto. A mim não me faz sentido começar a encher o quarto/roupeiro com têxteis ou bonecos que sei, de antemão, que não colocarei a uso; além de que o espaço será necessário para as coisas que realmente considero importantes ou, simplesmente, para estar livre para a brincadeira. Assim, caixas com lençóis de fibra menos recomendável ou com padrão "exótico", roupa cheia de bonecada (temos pena, mas a mãe da criança tem um problema com os estampados/cores garridas/bonecada), quadros decorativos alusivos à cegonha e eu sei lá mais o quê nem chegaram a pernoitar. Tudo coisas novas, tudo com boas intenções, mas não. E aquilo que eu não quis fez está a fazer as delicias a outros (se bem que houve coisas que nem tive coragem de oferecer a ninguém - não pelo valor da coisa, que dava para ver que devia ter sido cara, mas porque a estética era muito... exótica. Salvou-me, mais uma vez, a minha mãe que sabia quem iria apreciar tais ofertas).
 
E sim, pode soar mal, mas encher uma casa de tralha para eu limpar só para fazer o jeito a quem não soube comprar (e quem me conhece minimamente não oferece quadro com uma cegonha manhosa) soa-me bem pior.
fonte: net
 

quinta-feira, 14 de novembro de 2013

Engomar roupa & ferro com caldeira

Eu sou a empregada doméstica cá de casa: limpo, cozinho e passo a ferro. Como a casa é assim para o grande e o tempo é pouco, tento ser o mais eficiente que consigo na realização das tarefas doméstica, nem que para isso tenha de investir: seja nos detergentes ou nos eletrodomésticos (evitar ter tralha espalhada pela casa ajuda muito a economizar no tempo e no bolso, mas isso são outras lutas).
Vai daí que um dos meus primeiros grandes investimentos quando "montei casa" foi no ferro de engomar - não só porque é das tarefas que mais gosto de fazer (cada um com a sua panca) como pertenço àquele grupo de pessoas que engoma tudo. Quando passei a viver com o namorado abençoei o investimento, porque as camisas de fato do rapaz não são pêra-doce.
Foi com base nestas premissas que lá comprei o meu ferrinho, a caldeira, da Rowenta, topo de gama... e de preço. Mas compensou: aquilo despacha a roupa numa assentada só e fez-me poupar muito tempo (e dinheiro) na tarefa. Fomos grandes compinchas até ontem, altura em que morreu. Claro que podia mandar arranjar, mas algo em mim diz-me que é altura de dizer adeus, que o topo de gama de há 12 anos precisa da reforma e, a julgar pelo que oiço, o custo do orçamento/reparação não compensa... "mais vale comprar novo!".
E assim lá fui comprar um novo que nesta casa não se vive sem ferro para engomar roupa, sobretudo agora, com a família a aumentar.
 
Sabia o que procurava: um ferro, a caldeira, de alto rendimento, com base em que os furos de saída do vapor estivessem dispersos, que permitisse reabastecer de água sem ter de esperar que arrefecesse (por aqui é sempre andar), potente e com jacto a vapor acima das 100grs e leve...
Depois de analisar, ao pormenor todos os ferros da loja, escolhi outro Rowenta. Reunia todas as qualidades que eu procurava e mais umas quantas: supostamente é ecológico para o ambiente e para a minha carteira já que consumo menos eletricidade, tem reservatório anti-calcário (à semelhança do modelo antigo o que revelou-se bastante prático e escusamos de comprar líquidos de limpeza do ferro ou água destilada), a base é em laser, com uma potência de 2400 e jato a vapor de 120grs, sendo que dá para engomar na vertical e tem reservatório de água com capacidade para quase 2 lts.
 
 
Já instalei e engomei um belo monte de roupa.
Veredicto: aprovadíssimo.
 

quarta-feira, 13 de novembro de 2013

Maquilhagem do Tom Ford e/ou decoração de casa

Aproveitei que hoje é dia de mimos e, saindo do cabeleireiro enfiei-me no El Corte Inglês para espreitar as novidades. Apanho logo uma promoção de 15% de desconto em séruns, bases de maquilhagem e outras coisas que me fez acelerar o passo para não cair em tentação (a Mac estava a abarrotar).
Recupero o fôlego e vou ao novíssimo corner do Tom Ford: os vernizes estavam em destaque e só me apeteceu trazer um de cada - as cores são lindas-lindas, todas elas, perfeitas para o Outono/Inverno; quanto aos batons "olhei-os como quem não quer a coisa que eu tenho é de comprar fraldas para o puto"! O resto da coleção de maquilhagem deve ter-se perdido pelo caminho (irrita-me solenemente não termos as coisas ou só as termos pela metade.... Senhores da Tom Ford: tenho ordens médicas para não me irritar, Façam lá o favor de trazer o resto que eu vi o vídeo da Vic e estou a babar por umas sombras faz-favor!)
Digo-vos, só pelo luxo das embalagens eu trazia uns quantos vernizes e batons para decorar o aparador da sala, Ficavam lá melhor do que o bibelot da Vista Alegre (não desfazendo).
Confesso que senti-me meio intimidada a testar o que quer que seja (no coments, please), mas fica para a próxima.
 
E para que não pensem que a minha vida são só passeios, pela 1ª vez fiz alergia a cera de depilar sobrancelhas (tenho umas babas horríveis que encharquei de Cicalfate a ver se acalmam) - desconfio que são "as maravilhas da gravidez"; e, por 5m recebi uma multa de estacionamento da Emel. Anda uma gaja a chorar por não gastar dinheiro num baton (ou decoração para a casa, na versão de maquilhagem-de-luxo-que-vira-bibelot) para o entregar à Emel... correndo o risco da criança ficar sem as fraldas. Não é justo.

Hoje é dia de...

Hoje é dia de...

fonte
Cortar o cabelo.
Mas sem as lágrimas que aqui a rapariga gosta das massagens e dos mimos do meu sitio do costume.
Não que estivesse a precisar do corte, mas suspeito que após o nascimento do herdeiro acabaria por me render ao rápido ao rabo-de-cavalo e sem possibilidade de afastar-me por umas boas horas.
(e assim ainda vou ficar giraça nas primeiras fotos com o rebento).
 
Desta vez não levo nenhuma fotografia de celebridade para "inspiração", apenas uma recomendação: que o penteado retire os kilos que a gravidez me trouxe!

terça-feira, 12 de novembro de 2013

Desvarios de uma mum to be.

As loucuras desta "mum to be" estão mais do que controladas.
Os tempos não estão para loucuras e, em bom rigor, os miminhos com os quais os pais se perdem são para eles mesmos - desconfio que o puto "tá nem aí" para os fofos e bibelots que vamos trazendo para dentro de casa.
Ainda assim, que mãe seria eu se não contrariasse estes tempos de austeridade e não perdesse a cabeça com umas extravagâncias, daquelas que sacam uns "ooohhh" (pelo menos às mães, avós e tias, que o sexo masculino olha sempre desconfiado para as nossas perdições...).
 
Hoje mostro-vos um dos meus desvarios: meti na cabeça que a criança precisava de uma alcofa. Não daqueles que compõem os famosos trios de viagem (essas seriam demasiado óbvias!), mas daquelas personalizadas, com os pormenores escolhidos a dedo e com todos os laços e folhos que esta mãe quer. Sim, mesmo sendo rapaz, e pelo menos nos primeiros meses, o meu terá direito a folhos e laços (o pai bem torce o nariz, mas.... temos pena. Daqui a uns anos posso não conseguir evitar os boxers à mostra e o cabelinho à Bieber - Deus me Valha!, por isso, desforro-me previamente!).
 
A escolha não foi fácil e, com o argumento de que "o menino precisa de 2 para quando uma estiver a lavar! comprei 2 forras (é que não consegui mesmo decidir-me só por uma!): ambas bem clássicas, bem românticas, uma em branco total (em piquê) e outra em tecido estampado Toile de Jouy, em azul e branco.
 
Deixo-vos com a imagem de uma delas - a do tecido estampado (a branca, como sei que vai entrar na nova coleção e até foi fotografada para aparecer no novo catálogo da marca mantenho-a "resguardada").

Alcofa do herdeiro, by Bebexik

Se o herdeiro podia viver sem? Sim, podia, mas a mãe dele não. ;-)

segunda-feira, 11 de novembro de 2013

Hoje é dia de... castanhas!


Cozidas, assadas, piladas, sozinhas ou a acompanhar a carne, como sopa ou compota... o que eu gosto de castanhas (e o farrobadó que vai por esta barriga quando as como - acho que o herdeiro também as aprova :-)

Confesso que, cá por casa, já nos rendemos às congeladas.
"AH e tal, não é a mesma coisa!"
Pois não: ficam mais baratas, estão sempre disponíveis e não nos fazem perder tempo.

Dica: hoje poderão encontrar as castanhas congeladas (marca Continente) a metade do preço - desconto imediato, na loja do tio Belmiro.

DIY OU como rentabilizar o que já não queremos no roupeiro

Na sequência do meu post anterior, sobre o destralhamento do meu roupeiro, falei-vos de alguns destinos possíveis para as peças que não tencionam manter: reciclar e vender. Detalhando:
 
A) Reciclar roupa que já não se usa.
Para quem tiver habilidade para a costura a reciclagem de peças é mais do que óbvia e constitui uma excelente alternativa. Mas eu não tenho jeito e, na grande maioria das vezes, não considero que o custo da modista compense o investimento. Prefiro, sempre que a roupa esteja em bom estado, doá-la.
Assim, as únicas peças que reciclo são as que estão em mau estado. E para quê, perguntam vocês. Panos. Aqui o conceito de DIY é o mais básico possível: basta uma tesoura e cortar na medida do pano que precisam e que a peça permite. T-shirts/pijamas de algodão ou flanela dão uns panos fantásticos para limpar a casa/carro, a custo zero (e demoram uns meros minutos a fazer).
Não poupamos uma fortuna (talvez uns 10€ ano?), mas sempre dá para o gasto caseiro e, quando for para deitar fora não me pesa na consciência. 
reciclar roupa em mau estado
 
Na casa da minha mãe, o processo é mais complexo (e o resultado final é bem melhor) já que os panos são costurados à máquina. Mais uma vez, não acho que compense o investimento (de linhas e tempo).
 
 
B) Vender o que não se usa (ou sequer chegou a ser usado)
Sou gaja e, como tenho impulsos consumistas... parvos. Acho que estou melhor deste mal, mas ainda encontro vestuário com a etiqueta de compra no meu roupeiro... daquele que não me parece que algum dia vá usar. Seja porque não me favorece ou porque já não gosto, o certo é que o mal já foi feito e resta-me dar-lhe um destino. Se antes optava por dar, recentemente experimentei colocar à venda nos sites habituais (eu recorro ao OLX).
Tudo o que coloquei à venda nos últimos 2 meses já encontrou novo dono (comecei por outros artigos que não a roupa) e a experiência correu tão bem que vou continuar.
Porque é que as vendas funcionam comigo?
1 - o meu principal objetivo é destralhar (retirar coisas de casa) logo, estou disponível para vender a um preço atrativo
2 - acompanho o artigo da respectiva foto e procuro que a descrição seja o mais fiel possível (medidas, se novo ou usado, etc)
3 - só coloco à venda coisas em bom/muito estado

para vender


Vender no OLX tem sido uma boa opção para os artigos que tenho "destralhado". Se quiserem podem dar destaque ao vosso anúncio (quanto maior o destaque/período de destaque mais alto o valor a pagar pelo anúncio), mas eu escolho sempre a versão sempre a versão-sem-destaque, logo, versão grátis.
Para anunciarem basta efetuarem o registo no site (muito simples) e podem logo publicar os vossos anúncios de venda (ou troca). Como disponibilizam os vossos contatos (e-mail e/ou telefone) os interessados nos vossos artigos entram diretamente em contato convosco. Como tinha o cuidado de colocar a informação essencial nos meus anúncios, o contato limita-se a ser para fechar o preço (preparem-se para encontrar pessoas a tentar regatear o preço...) e combinar a entrega. A qualquer momento podem editar/eliminar o vosso anúncio. Muito simples.
 
Tenho andado a estudar outras hipóteses/mercados para alguns dos meus artigos "de luxo" - existem já sites portugueses direcionados a este mercado (mas não tenho referências que me permitam recomendá-los, pelo que, para já, abstenho-me. Mas bata pesquisarem no Google e encontram-nos. No entanto distinguem-se dos habituais OLX pois quem gere fica com uma comissão da venda).
 
Outra hipótese a ponderar, mais fácil e com excelentes resultados é através dos grupos de trocas do Facebook. Através deles poderão trocar o que não precisam por outra coisa - vale tudo: roupa, calçado, livros, jogos, alimentos....



domingo, 10 de novembro de 2013

Destralhar - o roupeiro

Se têm andado por aqui sabem que ando especialmente empenhada em destralhar a casa (mais do que o habitual, diga-se - podem ler sobre isso aqui).
 
Não tenho qualquer pretensão em tornar-me uma minimalista - gosto demasiado de bens materiais para conseguir tal nível de desapego, mas reconheço algumas vantagens desse estilo de vida que esforço-me por implementar no meu dia-a-dia. Se tiverem curiosidade sobre este tema recomendo uma visita ao blog da Rita, uma referência na matéria).
 
Ainda assim adoro o tema da organização doméstica e da gestão da casa, um pilar importante no meu dia-a-dia, que procuro sempre melhorar e tornar funcional, tal é o impacto que tem nos outros aspetos da minha vida (sanidade mental inclusive).
 
Nestas últimas semanas dediquei-me a alguns pormenores que já deram (bons) resultados e que hoje partilho convosco. Se funciona comigo, funcionará convosco também.
 
Começando pela roupa, esse eterno drama feminino, segui a recomendação de todas as "organizadoras profissionais" e o bom senso. Começo por dizer que o destralhamento ao nível das minhas roupas é relativamente fácil, já que é uma tarefa que vou realizando ao longo do ano: quando deixo de me sentir confortável com uma peça que trago vestida; muitas vezes, quando estou a passar a ferro vou separando o que volta para o roupeiro ou "vai embora" - seja porque o preto já não é bem preto, porque tem uma nódoa que já não consigo eliminar...
Estes pequenos cuidados, tão fáceis de implementar, são uma grande ajuda no destralhamento assim nos ajuda a manter uma imagem cuidada.
Tudo o que vou excluindo vai sendo separado é guardado para tratamento posterior (já irão perceber).
 
Mas esta semana dediquei-me com afinco ao destralhamento do vestuário, começando por:
1 - esvaziar, por completo, o roupeiro (aproveitei para fazer uma boa limpeza)
2 - à medida que ía retirando as peças, separei o que não tenciono voltar a usar e aquilo que ainda (tenho esperança) de vestir num futuro próximo.*
 
Rapidamente, identifiquei o que fica e o que sai. O que ficou foi arrumado em sitio próprio; o que é para sair, tem 3 destinos:
- está em mau estado - vai para panos (t-shirts de algodão e pijamas dão excelentes panos para limpar o pó da casa ou do carro, a custo zero).
- está em bom estado - é doado (através de familiares e da igreja a roupa cá de casa tem chegado a quem realmente precisa e usa - se soubessem quantas vezes já me cruzei com pessoas que estavam a usar a minha roupa na igreja ficariam surpreendidas... eu fico muito satisfeita).
- está novo/com etiqueta ou é algo muito específico - vendo. E isto de vender coisas é algo relativamente recente e tem-me rendido uns trocos interessantes. Se tiverem curiosidade sobre o tema das vendas digam-me que posso fazer um post só sobre isso.
 
1º passo para destralhar roupeiro: retirar tudo!
 
*Aqui, contrariamente às recomendações das experts na matéria, não entrei em grandes dramas existenciais: se não me sentia confortável em libertar de uma peça, ela ficava (e sim, mantive peças que não uso há muito tempo e que é pouco provável que venha a caber num futuro próximo, mas são lindas e eu gosto de as ter por perto :-).
Um truque: quando voltarem a arrumar a roupa, organizem os cabides todos no mesmo sentido; à medida que forem utilizando arrumem o cabide virado no sentido contrário; ao final de um tempo conseguirão identificar, sem margem para dúvidas, o que não usaram.


quinta-feira, 7 de novembro de 2013

Escolha da agenda para 2014

Eu ainda sou daquelas que uso agenda... em papel. E a tónica aqui é "uso". Chego ao final do ano com a agenda toda escrita, rasurada, cheia de informação (alguma dela encriptada, não vá cair em mãos de inimigo) e o seu conteúdo é tão preciso que fica arquivada com as dos anos anteriores.
Nas minhas agendas antigas encontro um diário de aventuras: concertos a que fui, festas de amigos, oscilações de peso (sem comentários, ok?), datas de tratamentos de fertilidade e tantas mais coisas. Asseguro-vos que já tive de revisitar agendas antigas para tira-teimas e nunca me desiludem. E, se no início, a agenda era exclusivamente "minha", com o desenrolar da relação-a-dois começou a ter notas para o casal, de compromissos com a casa e de afins.
 
Há uns bons anos que compro sempre o mesmo modelo da Moleskine - tamanho, cor e planner (e que bem que ficam arquivadas, umas ao lado das outras), mas isso não invalida que, na hora da compra, perca invista algum tempo a analisar as várias ofertas. Aliás, encontrei agendas portuguesas "inspiradas" na Moleskine, com tanta ou melhor qualidade a metade do preço... acho que tenho de abrir o meu leque de opções.
 
Agora, com a chegada do herdeiro e com alguns novos projetos em mãos, desconfio que a utilidade da agenda irá ganhar uma nova dimensão - só não sei se será só tem termos de conteúdo ou terei de aumentar o seu tamanho... Estamos em período de reflexão (que é como quem diz: tenho de voltar à FNAC para fechar a compra).


terça-feira, 5 de novembro de 2013

Promoções em maquilhagem, by Continente

Como já vem sendo hábito, por alturas do Natal do Tio Belmiro costuma presentear-nos com promoções generalizadas em artigos de cuidados para a pele/maquilhagem. No catálogo hoje disponibilizado (e que poderão consultar aqui) destaco:
- 15% em toda a gama Maybelline (collor tattoos e baby lips incluídas)
- 25% nos cuidados de rosto e máscaras Scandal Eyes, da Rimmel
- 50% nos batons da Rimmel (recomendo os da linha Kate Moss)
- 2 vernizes pelo preço de 1 da linha "60 Seconds"
- 15% em toda a maquilhagem da L'Oréal

Boas compras

domingo, 3 de novembro de 2013

São servidas?

Eu não sei como é na vossa casa, mas na dos meus pais e (felizmente) sogros, ao domingo come-se particularmente bem e sempre coisas com substância.
Este domingo trocaram-me as voltas (isto de ter uma mãe com vida tem destas coisas...) Vai daí que tive de ir comer cabrito ao restaurante. Não estava mau, mas não era o da mãezinha.

sábado, 2 de novembro de 2013

Schwarzkopf - Coloração Caseira

Uma promoção no Pingo Doce chamou-me a atenção para esta tinta para coloração capilar caseira: por 4.90€ trazia 2 embalagens.
As únicas vezes que pintei o cabelo foram em casa (com exceção das nuances da juventude, essas feitas por profissionais), com aquelas tintas de "tom sobre tom", que saem com as lavagens E que sempre escolhi o mais próximo possível da minha cor natural - afinal, o que eu pretendia era o glow e não a cor propriamente dita.
Como estas prometem o mesmo e a marca merece-me confiança, arrisquei. Trouxe na cor louro-escuro (que é a minha cor) e já apliquei.
 
A minha opinião: não gostei, porque:
- tem um cheiro muito intenso (provavelmente alta concentração de amoníaco ou afins)
- são precisas 2 embalagens caso o comprimento do vosso cabelo seja abaixo do queixo (esta informação consta nas instruções que vêm no interior da embalagem - salvou-me a promoção ser em quantidade, caso contrário, ficaria com o cabelo às manchas) o que torna esta tinta mais dispendiosa (para mim, que precisei das 2 embalagens) do que as da concorrência.
- o resultado final é satisfatório, mas nada por aí além.
 
 
 
Conteúdo da embalagem

sexta-feira, 1 de novembro de 2013

Crónicas de uma mulher grávida #4. Os preparativos com o quarto.

Por aqui os preparativos para a chegada do herdeiro estão mesmo-mesmo na recta final. As roupinhas estão lavadas e arrumadas, o pai tem o script definido do que agarrar fazer (apesar de eu viver com o terror que ele não vai lembrar-se de nada e aparece-me com o saco do ginásio com uns trapos lá dentro).
 
Quanto ao quarto da criança, admito que rendi-me ao cliché do azul para menino. Isto porque:
1 - o azul é uma das minhas cores favoritas
2 - o pai é daltónico e, para ele, tudo é azul (pelo handicap e pelo FCP).
3 - os poucos móveis (2) que comprámos são do Ikea (que surpresa!), brancos (porque o branco é virtude e paz e combina com o estado de espirito que eu desejo para o herdeiro) fáceis de conjugar com os apontamentos de cor que tínhamos em mente (da Zara Home).
 
Temo-nos esforçado para não entrar em desvarios, evitando comprar em demasia- queremos que ele tenha espaço para desarrumar brincar à vontade e, desde cedo, habitue-se a dar valor às coisas. Acho que o quarto espelha bem essa filosofia: só os móveis necessários, alguma reciclagem a mobiliário perdido cá por casa, ter uma avó com dotes de costureira ajuda (costureira e adivinha porque eu só tive as ideias e foi ela que teve de lhes dar existência - mas conseguimos reciclar coisas antigas que ficaram melhor do que o original) e a coisa compôs-se com pouco dinheiro e voltas (afinal, estou proibida de andar a cirandar).
 
A principal alteração no espaço foi a pintura: aquilo que era um quarto branco sem graça ficou um doce apenas com a pintura de uma parede - o rebordo em azul (meio acintenzado, mas azul) e o nicho
que era quase a totalidade da parede, em riscas largas azulacintenzado-branco.
Quem já pintou riscas sabe que o difícil é demarcar os limites (demorou eternidades), mas o efeito compensa (ver foto abaixo tirada a meio das pinturas).
As restantes paredes permanecem brancas - pelo menos durante mais 1 ano ou 2, altura em que esperamos ver marcas de lápis de cera, rodas de carro ou dedos gordurosos (como qualquer mãe desejo um filho saudável e, como tal, que deixe os pais à beira de um ataque de nervos com a destruição do habitat).
 
O mais engraçado é que andava à procura (com muita dificuldade) de um candeeiro para o quarto da criança, mas sem ser demasiado infantil (não imaginam quão difícil é a tarefa de encontrar coisas sem bonecadas manhosas) quando, em desespero, olho para o teto do velho quarto e concluo que o básico cinzento que esteve lá o tempo todo era...perfeito. Assunto fechado.
 
É verdade que as paredes ainda não têm adereços, mas outras divisões da casa também não e somos felizes assim. Keep it simple. Keep it clean.

Imagem da pintura em progresso (made by pais da criança)
Desculpem se pareço babada, mas conseguir fazer o quarto a custo-controlado e sem desvarios consumistas era um dos meus projetos e consegui-o. (tinha receio de entrar na espiral "é pó menino que ele merece e é tão desejado" e perder a cabeça. Felizmente ela mantem-se no sítio... o suficiente para ir colocando avós e tios nos eixos. Sim, porque mais difícil do que autocontrolar-me é manter os avós e tios sob controlo ;-)



São servidas?

Espadarte com banana acompanhado de legumes (e batatas que uma grávida precisa dos seus hidratos de carbono).

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